Estudar é um rigor, um trabalho árduo cujo efeito engrandece quem o aplica. É uma realidade necessária que tem a ver com todos que almejam atingir metas e contornar obstáculos. Note-se que, Ulisses para engendrar o magno Cavalo de Tróia teve que estudar a estrutura que teria o cavalo e como este poderia entrar no território troiano de forma a alcançar a vitória sobre os troianos.
Estudar consiste em aplicar todas as faculdades intelectuais
à aquisição de novas noções, conhecimentos que visem o desenvolvimento do
indivíduo, bem como a sua socialização.
Naturalmente, estudar sempre foi uma vantagem
para o desenvolvimento do cosmos, do mundo por causa da pesquisa científica que
exige estudo sério, visto que «estudar é aplicar as faculdades intelectuais à
pesquisa científica».
Estudar não é como diziam os sofistas – uma actividade
fácil. A partir da sua etimologia, estudar é uma prática penosa que exige muita
disciplina, persistência e pensamento positivo quando se quer alcançar um alvo.
Estudar não é uma actividade passiva em que nos sentamos
diante dum livro e lemos uma e outra vez para ver se acabamos por fixar na
memória as coisas que vamos lendo. […]. Estuda-se enfrentando o livro e os apontamentos
com dinamismo, sempre prontos a manejá-los, utilizá-los e dominá-los. […].
Em conclusão, o estudo sério não se relaciona com uma
actividade passiva, indolente, porque estudar em si é uma prática inveterada na
qual estão assentes a tenacidade e o sacrifício como acções activas. Logo,
estudar não é uma realidade fácil, é pelo contrário, sinónimo de sacrifício que
o estudante vai empreendendo no decorrer dos seus estudos e investigações.
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